Num país distante,
Num reino setentorial,
Habita uma princesa
De olhar flamejante
E sorriso fenomenal.
Nome, não tem.
Idade, a que convém.
Pretendentes, todos dignos do seu porte.
Por ela amados, apenas um tem essa sorte.
De quantos perigos
se cobre um simples beijo.
Seja o rei com o qual rivalejo,
sejam os pretendentes enraivecidos.
Visto a cota, espada desnuda.
Avanço triunfante.
A minha princesa, sempre muda,
E eis que inicio a minha serenata redundante.
Sempre atento,
(Os perigos espreitam)
Canto meu lamento,
Minhas mágoas que se despeitam.
Vinde princesa,
A noite nos ajuda.
Meu castelo é simples
Minha paixão é mais que muita.
E eis que ela vem.
Juntos partimos
Para as terras que Deus tem.
Amamo-nos e sentimos
Que finalmente, a sorte vem...
sexta-feira, 17 de julho de 2009
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