quarta-feira, 6 de maio de 2009

A Minha Syntheria

Ando na rua, e sinto-me só
A tua ausência é a minha tortura...

Chego à escola, e sinto-me só
Falta-me o teu sorriso cheio de ternura...

Estou sentado a ler, e sinto-me só
Aonde está o calor do teu abraço?

Deambulo pelo Campus, sempre só
Será que tu pensas em mim, nas nossas noites de loucura???

Olho cada cara que por mim passa
Lembrar-te-às de quando dizias que me amavas?

São tantas, nenhuma aquela que eu busco sem cessar...
(Um desalento que se instalou no início)

Procuro em vão entre quem passa
Sinto de novo a tua presença!

Pois no final, tu nunca foste
Será verdade? Quero acreditar...

Isto nunca passou de um sonho...
Afinal, ainda sei amar...


Chegar tarde às aulas de Inglês dá nestas coisas... Poesia debaixo da única coisa nesta terra que me consegue fazer lembrar de onde eu sou, e o que sou...