Entre aguardente de medronhos
Penso em ti, caro amigo
Pierrot, personagem dos meus sonhos,
Em minha história contigo.
Há tantos anos que te conheço
E nem de longe me pareço
Contigo, que meus sonhos habitas,
E neles vês imagens explícitas.
Os meus anseios, os meus pesadelos,
As minhas angústias, as minhas paixões...
Pierrot, não me deixes quebrar corações.
À luz da Lua, penteia os cabelos
Aquela que me faz pensar...
Pierrot, aquela que me faz amar...
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário